O contínuo fluxo de notícias e as múltiplas plataformas de comunicação são um desafio permanente aos jornalistas. A nova realidade exige que os profissionais da comunicação dominem as diversas linguagens de escrita e audiovisual.
Um dos mais destacados profissionais da comunicação social espanhola e observador especializado do fenómeno audiovisual, Francisco Moreno, disse em Coimbra que “quanto mais controlo o jornalista tiver do todo o processo de concepção e transmissão da informação, maior rigor terão as notícias”. O especialista, que já assumiu cargos de direcção da TVE Canárias e da Antena 3 Las Palmas, esteve presente num dos seminários do curso de pós-graduação em Imprensa Regional, que está a decorrer na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Respondendo ao desafio “O jornalista do futuro: produtor ou mediador de conteúdos”, Francisco Moreno garantiu que “depois da actual crise económica, a paisagem do audiovisual será completamente diferente”, reforçando a convicção de que “os meios de comunicação social não vendem papel, nem ondas, nem banda larga; mas sim conteúdos”.
Nesta perspectiva, exige-se aos jornalistas o completo domínio de todas as formas de recolha de informação, tirando o máximo partido da “multiplicidade do material digital existente, para transmitir o impacto emocional dos factos registados”.
Constatando que os grandes grupos de comunicação social espanhóis estão a confrontar-se com prejuízos de milhões, provocando um elevado número de despedimentos, Francisco Moreno mostrou-se convicto de que a comunicação social saberá encontrar o seu caminho como actividade empresarial sustentável. Nesse quadro, o orador afirmou que “no futuro, deverá ser o consumidor de informação a pagar o produto que quer obter”, referindo o iTunes como exemplo de aquisição de um conteúdo específico, como é o caso da música.
Na esfera da imprensa regional, a confluência de meios será uma das soluções para rentabilizar os conteúdos, sendo muito importante “a credibilidade que o título do órgão de comunicação tem junto dos consumidores” para se afirmar como fornecedor de conteúdos, concluiu.
Um dos mais destacados profissionais da comunicação social espanhola e observador especializado do fenómeno audiovisual, Francisco Moreno, disse em Coimbra que “quanto mais controlo o jornalista tiver do todo o processo de concepção e transmissão da informação, maior rigor terão as notícias”. O especialista, que já assumiu cargos de direcção da TVE Canárias e da Antena 3 Las Palmas, esteve presente num dos seminários do curso de pós-graduação em Imprensa Regional, que está a decorrer na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Respondendo ao desafio “O jornalista do futuro: produtor ou mediador de conteúdos”, Francisco Moreno garantiu que “depois da actual crise económica, a paisagem do audiovisual será completamente diferente”, reforçando a convicção de que “os meios de comunicação social não vendem papel, nem ondas, nem banda larga; mas sim conteúdos”.
Nesta perspectiva, exige-se aos jornalistas o completo domínio de todas as formas de recolha de informação, tirando o máximo partido da “multiplicidade do material digital existente, para transmitir o impacto emocional dos factos registados”.
Constatando que os grandes grupos de comunicação social espanhóis estão a confrontar-se com prejuízos de milhões, provocando um elevado número de despedimentos, Francisco Moreno mostrou-se convicto de que a comunicação social saberá encontrar o seu caminho como actividade empresarial sustentável. Nesse quadro, o orador afirmou que “no futuro, deverá ser o consumidor de informação a pagar o produto que quer obter”, referindo o iTunes como exemplo de aquisição de um conteúdo específico, como é o caso da música.
Na esfera da imprensa regional, a confluência de meios será uma das soluções para rentabilizar os conteúdos, sendo muito importante “a credibilidade que o título do órgão de comunicação tem junto dos consumidores” para se afirmar como fornecedor de conteúdos, concluiu.
António Rosado
Sem comentários:
Enviar um comentário